10 Comments

Que edição linda, Gabriele! Adorei ler sob sua perspectiva, foi de uma sensibilidade única. Obrigada, inclusive, por me citar ao longo do texto. Seguimos desbravando esse nosso jeito sensível de ser. Um beijo!

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Obrigada você por ler e fomentar o conhecimento em torno das sensibilidades, Paty! Outro beijo carinhoso!

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Eu não sou muito sensível, sou até racional demais. Mas tenho tentado, especialmente na apreciação de arte mais contemplativa (pintura, escultura, arquitetura), me abrir às possibilidades da emoção. Mas dando o feedback: eu gostei da edição fora do padrão. :)

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Yey, obrigada pelo retorno! Pensando em fazer outras assim. E muito legal teu comentário sobre permitir-se ser mais sensível a partir da arte. É um caminho que também vejo o meu companheiro percorrer. No sentido de inaugurar novas masculinidades, penso que ganhamos todos enquanto sociedade.

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Não conhecia o conceito de PAS, fiquei super interessada. Eu era uma criança bem sensível também e isso era motivo de piada interna na família. Eu chorava em todos os filmes infantis, com músicas… Feliz que você conseguiu de conectar com isso com acolhimento de novo!

Demorou também pra eu liberar isso na vida adulta — especialmente depois de ter passado 5 anos no Jor! Não sei como foi pra você, Gabi. Mas eu achava que no Jornalismo eu ia ter esse espaço pra me sensibilizar com o mundo, mas a experiência que eu tive foi de passar anos ouvindo sobre não se envolver de forma pessoal com o que acontece. Como, né?

E que bom que gostou do Atlas das Emoções! A Eve Ekman é uma mulher genial — e é filha do Paul Ekman, que foi consultor do roteiro de Divertidamente 💛 Recomendo sempre os trabalhos dos dois!

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Maju, querida, muito obrigada pelo comentário tão generoso. Lamento muito que tenhas sofrido na infância. Também espero que consigas te acolher hoje, acho que não há outro caminho, né?

Sobre o Jor, ai ai, o que dizer, hahahah. Muitas frustrações, mas para mim é mesmo impossível não se envolver com as histórias a serem contadas. Foi a minha forma de atuar na redação por cinco anos. É a minha maneira de viver, afetando e deixando-me afetar.

Super beijo para ti! Tenho adorado me reconectar contigo por aqui :)

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Que edição linda, Gabriele!

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Obrigada por ler e me escrever de volta, querida Helena!

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Muito interessante a edição de hoje, não conhecia esse conceito de PAS! Tô de olho nessa lista de "city breaks" pra viagens futuras 👀.

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Eu também estou desejando! Reparou que há varias cidades do Norte da Europa? O pessoal lá de cima sabe o que é calmaria mesmo, hahahah. Obrigada pela leitura, meu bem!

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