A arte também conta nossa história, e sempre me pegou muito como as pessoas visitam museus foram do seu país, mas pouco prestigiam a arte quando estão por aqui. Enfim, que essa discussão fique cada vez mais forte e que as obras retornem a onde pertencem de fato.
Muito massa a temática e o texto, Gabi, dá realmente bastante pano pra manga e muita coisa pra refletir! Fiquei bem curiosa pra assistir Dahomey. Na mesma linha tem uma exposição que vi com a Laís no Wereld Museum em ams chamada "our colonial inheritance", acho que é uma exibição fixa, super bem feita, gigantesca, e que assume que o coloniasmo não é um fenômeno do passado, mas sim algo que impacta diretamente o nosso presente. Vale muito a pena ver se fores pra lá. Honestamente sinto que as nações colonialistas ou que se beneficiaram do colonialismo estão muito longe de reparar de fato o que fizeram, especialmente economicamente, mas fico bem feliz e aliviada de ver movimentos assim na arte.
O tanto que eu amei essa edição! Parabéns pelo trabalho 🔥
Que texto e reflexão incríveis!
A arte também conta nossa história, e sempre me pegou muito como as pessoas visitam museus foram do seu país, mas pouco prestigiam a arte quando estão por aqui. Enfim, que essa discussão fique cada vez mais forte e que as obras retornem a onde pertencem de fato.
Incrível reflexão e texto, Gabi! Sua news é perfeita, vc deveria escrever num jornal, bem chique. 😘
incrivel e importantissimo... todo museu conta uma historia !
Muito massa a temática e o texto, Gabi, dá realmente bastante pano pra manga e muita coisa pra refletir! Fiquei bem curiosa pra assistir Dahomey. Na mesma linha tem uma exposição que vi com a Laís no Wereld Museum em ams chamada "our colonial inheritance", acho que é uma exibição fixa, super bem feita, gigantesca, e que assume que o coloniasmo não é um fenômeno do passado, mas sim algo que impacta diretamente o nosso presente. Vale muito a pena ver se fores pra lá. Honestamente sinto que as nações colonialistas ou que se beneficiaram do colonialismo estão muito longe de reparar de fato o que fizeram, especialmente economicamente, mas fico bem feliz e aliviada de ver movimentos assim na arte.