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Aug 24Liked by Gabriele Duarte da Silva

creio que tudo na vida é equilíbrio... e, como você disse, prefiro a qualidade à quantidade.

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Sim! Talvez em quase tudo?

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Aug 24Liked by Gabriele Duarte da Silva

Andei pensando nisso esses dias! Desde que me formei na faculdade parei de beber - com exceção dos vinhos. Acho incrível toda a arte que envolve a enologia, e eu adoro viajar para conhecer vinícolas. Mas no final das contas é isso, não importa que o vinho seja algo considerado “sofisticado”, o álcool continua lá.

Acredito que a chave é mesmo saber equilibrar. Ninguém merece recusar um cuscus marroquino que harmoniza perfeitamente com um rosé raríssimo, poxa haha

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Hahahahah não é? Obrigada por validar meu comportamento kind of transgressor. Enquanto bebia o rosé, escutei o chamado para a oração e fiquei um pouco culpada, mas logo passou 😅 E sobre viagem e vinícolas, algo que fiquei pensando é que numa viagem sober-curious ainda assim podemos visitá-las e apreciar arquitetura, história, processo etc. E levar uma garrafinha para degustar em casa para degustar em momento mais oportuno!

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Aug 27Liked by Gabriele Duarte da Silva

Verdade, ótima ideia Gabi! Tudo isso já merece uma apreciação por si só

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Aug 24Liked by Gabriele Duarte da Silva

Vivo sóbrio há 43 anos e dou umas bicadas ocasionais em vinho e cerveja, para a alegria de amigos e familiares que curtem minhas degustações como se fossem algo "fora do comum". Reservo-me o direito de tomar duas garrafas de cerveja preta por ano... Creio que a nova tendência possa trazer, sem caretices, oportunidades de se curtir outras vibes de "cara limpa"!!

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Degustar no melhor sentido, hein Abel! De acordo e me inspiro em você. Obrigada por ler e comentar!

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Aug 27Liked by Gabriele Duarte da Silva

Degustar assim pode permitir degustações outras tantas ao longo das décadas vindouras… Vou na cola do Ney Matogrosso e outros sóbrios bacanas, rumo aos 90, 100 anos! :)

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Aug 24Liked by Gabriele Duarte da Silva

Sobriedade está na minha mira, mas ainda tenho falhado. Verão, vinhos bons a preços acessíveis, todo mundo com uma taça na mão, aquela alegria contagiante dos dias ensolarados... não resisto! O que tenho feito é controlar a qtde de calorias que eu consumo x o que gasto diariamente, então só posso beber se tiver calorias sobrando. Isso tem ajudado bastante a diminuir, mas ainda não a ficar sem o álcool. Adorei a reflexão e adorei me ver nas suas indicações. Obrigada <3

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Obrigada você, Lalai! Inclusive, esqueci de comentar lá, mas estou lendo aquele livro sobre silêncio que você recomendou e adorando 🥰

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Aug 27Liked by Gabriele Duarte da Silva

Que otimo!

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Aug 23Liked by Gabriele Duarte da Silva

Desde que comecei a beber aos 18, a primeira vez que fiquei três meses seguidos sem álcool foi esse ano, aos 30. Porque eu ia fazer minha primeira prova de corrida e descobri do pior jeito que beber e correr não combinam: fui treinar de ressaca e quase revisitei o espumante da noite anterior no meio da beiramar hahaha

Adorei o texto e fico bem reflexiva aqui, porque viajar é, geralmente, sinônimo de beber pra mim. A não ser quando tem visita à natureza prevista mesmo, porque isso eu sempre achei que não combina mesmo.

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Hahahahah o retorno do espumante: quem nunca? Pois é, Maju, é que viajar tem disso de relaxar e aí o álcool aparece quase que automaticamente, né? O lance pode estar em procurar outras formas de descontrair, pelo menos é nesse sentido que tenho pensado. Beijo e obrigada por estar aqui!

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Aug 23Liked by Gabriele Duarte da Silva

"Pode ser interessante trocar os taninos de uma degustação por endorfina proveniente de um dia de trilha vez ou outra."

Amei isso! E me recordou de uma viagem feita à Suécia em 2022, onde a comercialização de bebidas alcoólicas é um pouco mais dificultada, você deve ir em lojas especializadas e não em supermercados, além dos impostos serem muito mais altos, o que tornava ligeiramente desencorajador e fez com que me mantivesse sóbria naqueles 8-9 dias.

Mas assim como você, no minuto em que pisei na sala VIP do aeroporto, fui me servir de uma taça de vinho, como que matando saudades de um bom e velho amigo. Ficou bem nítido como eu beberia menos se fosse menos fácil, mas também que eu faço muita questão desse hábito - apesar de perceber cada vez mais, como pouco já me irrita muito.

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Thais, a facilidade (ou a dificuldade) de acesso é mesmo excelente ponto nessa discussão — obrigada por trazê-lo! Não só em relação à burocracia, mas também ao preço, né? A Escandinávia é cara, então aposto que você economizou um bocado. Aqui em Portugal, o vinho é muito barato. Nos países do leste europeu, a cerveja é mais barata que água. Enfim, dá o que pensar. Obrigada pela leitura e comentário!

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Me atrasei novamente nas newsletters, enfim cheguei a essa. Fico feliz pela repercussão positiva da edição 34, torço para que a Bom Proveito siga crescendo em visibilidade!

Eu bebo bem pouco, então vejo o assunto sob uma perspectiva diferente. Nunca gostei de cerveja, nunca me interessei em provar a grande maioria das bebidas alcoólicas e drinks e a única coisa que bebo ocasionalmente é justamente vinho e similares. Durante minha viagem a Minas Gerais ano passado, por exemplo, nos cerca de 18 ou 20 dias de viagem, em quatro ocasiões eu tomei uma taça de vinho acompanhando a refeição. E não passei de uma taça, mesmo num dia em que encontrei amigos e fomos a dois bares diferentes da cidade do boteco, BH. Justamente porque não é tão fácil de achar bar que sirva vinho em taça, a não ser os mais focados nisso. E eu não dou conta de uma garrafa sozinho. E quase sempre as companhias preferem cerveja ou drinks e eu fico sozinho no vinho, hahaha.

Mas não sinto muita falta. Não entendo o suficiente de vinhos nem tenho o paladar tão treinado para sair experimentando tantos diferentes. E fico bem com sucos, água com gás, chá gelado (também não tomo refrigerante, faz 13 anos).

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Sempre me preocupo em não beber muito para não ter ressaca e, com isso, deixar de aproveitar o dia seguinte. Mas nem lembro se já experimentei uma viagem toda sob o efeito da sobriedade.

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