Eu chamo o vinho do Porto de vinho que abraça. Talvez por ser quentinho/alcoólico, talvez porque seja o abraço de antes de uma refeição-encontro e a despedida dele. Eu não vejo a hora de beber direto da fonte 🍷♥️
Há quanto tempo abstêmio, Abel? Qual foi o principal impacto na tua vida? Concordo muito sobre as histórias e os encontros não só ao redor das bebidas, mas principalmente das mesas. Obrigada pelo comentário!
Oi, Gabriele. Estou com 60 anos. Não bebo desde os 17 anos. Beberico um cálice ou dois de vinho por ano... Os bons vinhos são muito caros (experimentei um de origem uruguaia que não tinha qualquer resquício do gosto do álcool e me pareceu delicioso). Até estaria disposto a "tomar gosto" por eles, mas seria uma longa adaptação. Não me animei a isso. :)
Adorei a edição! Combinou duas paixões maravilhosas, viagem e vinho - e eu aqui só pensando pq nunca dei mt bola para o vinho licoroso. Já vai pra listinha aqui :))
Que alegria saber disso, Francis! Também adoro viajar para tomar uns vinhos diferentes. Me conta quando tomar um licoroso? Vou querer saber o que achaste. Obrigada pela leitura e pelo comentário!
Fortificar vinho é habitual em Portugal. Até no Caramulo da minha infância, terra de pouco vinho, se fazia a tradicional geropiga que, no dia de São Martinho, acompanha as castanhas assadas na fogueira de caruma dos pinheiros, transformando o 11 de Novembro num dos meus dias favoritos...
Que memória bonita, Pedro! Eu também adoro o dia de São Martinho. Quase sempre saio para caminhar na natureza e me despedir temporariamente dos dias passados mais ao ar livre. Na próxima, vou atrás da bebida de que falas. Obrigada pela leitura!
Eu chamo o vinho do Porto de vinho que abraça. Talvez por ser quentinho/alcoólico, talvez porque seja o abraço de antes de uma refeição-encontro e a despedida dele. Eu não vejo a hora de beber direto da fonte 🍷♥️
Eita que eu amei essa definição, vou adotar 🫂 vem logo! Beijos
Sou um abstêmio, mas adoro histórias em torno do vinho. Bebidas podem suscitar boas histórias, bons encontros.
Há quanto tempo abstêmio, Abel? Qual foi o principal impacto na tua vida? Concordo muito sobre as histórias e os encontros não só ao redor das bebidas, mas principalmente das mesas. Obrigada pelo comentário!
Oi, Gabriele. Estou com 60 anos. Não bebo desde os 17 anos. Beberico um cálice ou dois de vinho por ano... Os bons vinhos são muito caros (experimentei um de origem uruguaia que não tinha qualquer resquício do gosto do álcool e me pareceu delicioso). Até estaria disposto a "tomar gosto" por eles, mas seria uma longa adaptação. Não me animei a isso. :)
Adorei a edição! Combinou duas paixões maravilhosas, viagem e vinho - e eu aqui só pensando pq nunca dei mt bola para o vinho licoroso. Já vai pra listinha aqui :))
Que alegria saber disso, Francis! Também adoro viajar para tomar uns vinhos diferentes. Me conta quando tomar um licoroso? Vou querer saber o que achaste. Obrigada pela leitura e pelo comentário!
Fortificar vinho é habitual em Portugal. Até no Caramulo da minha infância, terra de pouco vinho, se fazia a tradicional geropiga que, no dia de São Martinho, acompanha as castanhas assadas na fogueira de caruma dos pinheiros, transformando o 11 de Novembro num dos meus dias favoritos...
Que memória bonita, Pedro! Eu também adoro o dia de São Martinho. Quase sempre saio para caminhar na natureza e me despedir temporariamente dos dias passados mais ao ar livre. Na próxima, vou atrás da bebida de que falas. Obrigada pela leitura!