1. Estive na Sicília em finais de Maio e início de Junho. Fui, confesso, mais pela herança Mediterrânica do que pelas praias. Vim com a certeza de que voltarei, tal a paixão que despertou a ilha, cruzamento de gentes de todas as paragens do Mare Nostrum.
2. A praia da minha infância foi a Costa Nova, em tempos que a ria beijava as casas coloridas de madeira, que os pescadores alugavam aos forasteiros naqueles meses de verão. Era já a do meu pai, que ali passava temporadas num barraco de madeira de pescadores. Todos os anos descia a Serra do Caramulo em direcção a Águeda, e daí até Aveiro e à velha ponte de madeira que fazia a travessia para a Barra, com uma excitação infantil difícil de conter. Não consegui reproduzir a experiência com os meus folhos. Nunca nos detivémos num praia só, diria que o mais próximo que estivémos, foram os anos passados em Manta Rota, no Algarve ou, mais tarde no INATEL de Albufeira.
Fiquei, no entanto, curioso com Favingana, disposto a incluí-la no meu regresso à Sicília, algures num futuro próximo;
3. Admiro profundamente C. Tangana com seu sentido estético muito próprio e autenticamente Espanhol. O Flamenco, esse é paixão ardente que cresce com a idade. Não deixarei de ver o documentário, que consta já na minha wish list. Retribuo a sugestão, com a faceta menos conhecida de Rosalia, presença essencial na minha playlist.
4. Cofesso que me deixei levar pelo seu post, não cuidando de deixar um breve comentário apenas. Sinal de que de facto gostei muito de seu relato, como gosto do seu substack. Qua assim continue.
1. Estive na Sicília em finais de Maio e início de Junho. Fui, confesso, mais pela herança Mediterrânica do que pelas praias. Vim com a certeza de que voltarei, tal a paixão que despertou a ilha, cruzamento de gentes de todas as paragens do Mare Nostrum.
2. A praia da minha infância foi a Costa Nova, em tempos que a ria beijava as casas coloridas de madeira, que os pescadores alugavam aos forasteiros naqueles meses de verão. Era já a do meu pai, que ali passava temporadas num barraco de madeira de pescadores. Todos os anos descia a Serra do Caramulo em direcção a Águeda, e daí até Aveiro e à velha ponte de madeira que fazia a travessia para a Barra, com uma excitação infantil difícil de conter. Não consegui reproduzir a experiência com os meus folhos. Nunca nos detivémos num praia só, diria que o mais próximo que estivémos, foram os anos passados em Manta Rota, no Algarve ou, mais tarde no INATEL de Albufeira.
Fiquei, no entanto, curioso com Favingana, disposto a incluí-la no meu regresso à Sicília, algures num futuro próximo;
3. Admiro profundamente C. Tangana com seu sentido estético muito próprio e autenticamente Espanhol. O Flamenco, esse é paixão ardente que cresce com a idade. Não deixarei de ver o documentário, que consta já na minha wish list. Retribuo a sugestão, com a faceta menos conhecida de Rosalia, presença essencial na minha playlist.
https://youtu.be/XxKzdNt8kIc?si=NcJ_03EEcO3ka2cE
4. Cofesso que me deixei levar pelo seu post, não cuidando de deixar um breve comentário apenas. Sinal de que de facto gostei muito de seu relato, como gosto do seu substack. Qua assim continue.
Que lindo esse texto! Foi esse filme da Agnès Varda que me fez me apaixonar por ela.
Amei esse documentário da Agnes 🥰
que delícia de viagem! não conheço ainda o sul da itália. estive na costa amalfitana, que também é belíssima. 😍
Me deliciei com suas fotografias 😍