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Deveras Poesia's avatar

Sugestão de um livro sobre viagem - que não são comuns, tanto o livro quanto a viagem

https://open.substack.com/pub/luizdeoliveira/p/magma?r=16iq3&utm_campaign=post&utm_medium=web

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Gabriele Duarte da Silva's avatar

Obrigada pela sugestão 💌

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Elvis Rodrigues's avatar

Eu fico dividido mas acho a proposta interessante. Não admitiria ir à Grécia pela primeira vez sem conhecer o Parthenon mas deve ser muito interessante ver os lugares menos badalados.

Uma preocupação que me ocorre é a idiomática. A vantagem dos lugares super turísticos é a facilidade de falar em inglês. Já no interiorzão não deve ser tão comum.

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Gabriele Duarte da Silva's avatar

Este é um ponto super importante mesmo! Mas acho que hoje em dia, com a facilidade de uma viagem conectada, fica mais fácil transpor a barreira linguística. Em tempo: vou à Grécia pela primeira vez este ano e o Parthenon é dos lugares que mais quero ir, mas estou pesquisando horários menos disputados para ter uma experiência mais tranquila, assim como outros locais menos conhecidos, tais como o Museu de Arte Cicládica, que já estou obcecada mesmo antes de ir. Obrigada por ler e comentar!

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Gaía Passarelli's avatar

Junto com Évora, Coimbra é uma das cidades mais memoráveis que visitei. Mas não espalha ;)

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Gabriele Duarte da Silva's avatar

Mesmo! E se vamos por aí, o melhor de Portugal está mesmo no campo. A ruralidade entrega toda a hospitalidade que as cidades maiores já não dão mais conta em função da escala. Gaía, venha visitar e tomar uns copos!

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Cândida Schaedler's avatar

Acho que cada vez mais fica evidente a diferenciação entre turista x viajante ou mochileiro. A autenticidade na busca por destinos e experiências em cada lugar é o que faz diferença para mim nessa "oposição".

E tudo tem os dois lados mesmo: alterei bastante minha percepção quando vi que muitas comunidades tradicionais sobrevivem e tem excedente de entrada de dinheiro, por exemplo, por meio de um turismo autêntico.

Tem que saber buscar e experenciar <3

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Gabriele Duarte da Silva's avatar

Tendo a concordar, mas também acho que as identidades por vezes fundem-se, o que é natural. E, com certeza, a atividade turística é imprescindível para muitas comunidades. Com o tempo, o olhar vai ficando mais atento para identificar, né?

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pedro rabello's avatar

eu não busco escapar de grandes destinos, como paris, londres ou nova york, mas procuro montar um roteiro que faça sentido para mim, com as coisas de que gosto, sem me preocupar com as “atrações incontornáveis” (sim, você pode ir a paris e não subir a torre eiffel, por exemplo) que não me dizem nada. e - mesmo nessas cidades - sempre tem aquele cantinho que só os moradores conhecem, um bairro descolado que não é vitrine para turismo de massa. com ajuda da internet, dá para montar roteiros incríveis mesmo nos grandes clichês turísticos. tudo depende do perfil e da disponibilidade do viajante.

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Gabriele Duarte da Silva's avatar

O detour em grandes destinos é a única alternativa para visitá-los, na minha opinião, mas ainda assim acho que, com um mundo tão grande e com tantas opções, já é hora de colocá-los em segundo plano. E a internet nem sempre entrega o que busco, que está muito mais em mídias offline e no tête-à-tête mesmo.

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