E livraria, atração turística. Mais: bibliotecas como refúgio em viagens, o gênero travel literature, uma árvore de Natal literária, a tendência dos audiobooks e o lançamento de Portal do Mundo.
Gabiiii!!! Que postagem deliciosa: tocastes no ponto que mais amo que é viajar dentro de uma viagem, muito além do verbete tendência "experiência". E nada melhor do que entrar em uma livraria. Elas também são atrativos em minhas viagens e, principalmente, souvenir: onde compro uma tradução de Alice no País das Maravilhas e, minha irmã, Pequeno Príncipe (em Ljubliana tem uma livraria em homenagem ao título "Mali Princ"). Viagei no teu texto, obrigada :) ps: turismo+souvenir+design foi tema da minha pesquisa de tcc
Aline, obrigada por sempre acrescentar tanto às reflexões! Essa livraria em Ljubliana deve ser o máximo, já acrescentei à lista onde quero ir. E, olha, eu adoraria ler a tua pesquisa de TCC, se quiseres compartilhar. Certeza que está o máximo! Super beijo e abraço
Que delícia de leitura! Amei viajar com você por esses lugares todos. Ontem, dei de cara com uma nova livraria aqui no meu bairro, em São Paulo, e fiquei feliz: livros, seus espaços, autores e leitores sempre se renovam ♥️ Ah, esses dias li um que acho que conversa um tanto com esse prazer de estar entre livros que você menciona. Chama Diário de um Livreiro, e é de um dono de livraria no interior da Escócia. Bem rapidinho de ler, e cheio de anedotas literárias. Obrigada pela menção! E bom fim de semana!
Eu só não conheço a de Londres, na verdade não conheço Londres. Depois das postagens da Gab, já tô achando que terei que incluir na wish list de 2024 :)
Gaía, que dica gostosa de leitura! Depois te conto o que achei. E espero que aproveites muito a nova livraria no teu bairro. Obrigada pelo incentivo de sempre! Beijinho
estava revirando meus arquivos antigos de newsletters e encontrei essa preciosidade <3
concordo que as livrarias de aeroportos estão bem distantes de atrações turísticas, mas eu tenho uma cisma com elas, dificilmente consigo passar na frente sem entrar pra saber o que está em destaque nas prateleiras (e o que seria considerado literatura de viagem, normalmente aqueles best-sellers mais aleatórios) e os livros bons que estão perdidos ali no acervo. (talvez eu já tenha perdido um voo em floripa passando um tempo naquela livraria que existia fora da área de embarque)
e fico muito contente ao saber que acabei te incentivando a escutar audiolivros, é uma honra!
Ai, me identifico um tanto com essa tentação das livrarias de aeroporto. Talvez por justamente frequentar espaços mais independentes queremos ver esse “outro lado”? Não sei. O que você anda ouvindo de bom, Lu? Faz tempo que não ouço nenhum livro. Recentemente, salvei para ler o interessantíssimo “Caderno de faróis”, da Jazmina Barrera, e fiquei pensando se teria na voz dela. Beijoca e obrigada pelo comentário!
outra possibilidade é que a gente não perde uma chance de se ver entre livros! difícil resistir entrar numa livraria <3
eu estou ouvindo na audible um livro MARAVILHOSO que é o romance Mala costumbre (Alana Portero), narrado pela própria autora. a história se passa numa periferia de Madrid, acho que vais gostar!
eu já escutei o Cuaderno de faros, mas não é narrado pela Jazmina, acho que esse é um livro melhor para ler no impresso mesmo. e infelizmente o Alejandro ainda não conseguiu convencer a Jazmina a narrar seus próprios livros... quem sabe o próximo! rs
Que texto maravilhoso! Como viajante física e literária, tocou demais em mim. Sempre gostei de conhecer sebos, livrarias, feiras e bibliotecas das cidades. É onde me conecto com elas, onde vejo o quanto a cultura local é valorizada ou não ali, onde encontro livros de escritores nativos, falo com as pessoas. Livros e memórias seguem como os melhores souvenirs <3
Achei linda a tua forma de enxergar esses espaços como pontos de encontro de uma cidade, Juliana. Também me identifico demais. Obrigada pela leitura atenta e pelo comentário generoso!
Que delicia ler tuas reflexões, amiga! Trouxeram lembranças das minhas viagens à mente, como conhecer o belíssimo Gabinete Real de Leitura, no Rio de Janeiro; comprar uma edição especial do Kafka em nossa passagem por Praga; visitar a El Ateneo com minha mãe, numa das poucas viagens que fizemos juntas depois de adulta. Assim como uma viagem bem vivida, a sua escrita sempre evoca emoções! ❣️
talvez soe batido, mas as cidades invisíveis, do Calvino, tem pra mim esse poder transcendente se fazer o leitor se sentir viajante e capaz de criar mundos.
Pra lista de livrarias, sugiro a Escaramuza, em Montevideo (num casarão lindo com as estabtes distribuídas em salas aconchegantes e com cheiro amadeirado de biblioteca. e ainda tem uma café e mesas num quintal lindissimo) e a Aigo, em SP. fica numa galeria no Bom Retiro e a proposta é ser uma livraria de imigrantes, desterrados e deslocados. ampla seleção de autores de toda a Asia traduzidos pro português, só raridade ♡
Camila, és a segunda pessoa em menos de um mês que me fala para ler Cidades Invisíveis (preciso!). E que bela lembrança da Escaramuza, tão linda, adoro tudo no Uruguay. Eu vi o lançamento da Aigo dia desses e fiquei super feliz com a proposta. Já foi para a minha lista a conhecer! Obrigada por me deixar essas palavras. Beijos!
Amei as indicações, fiquei contente que conheço algumas das livrarias mencionadas e lembrei que eu quase sempre comprei algum livro de autores locais de lembrança pra minha mãe em viagens que fiz. Poucas vezes escolhi algo pra mim, a partir de agora vou comprar para ambas =)
Que lindo hábito de presentear a mãe com livro de autores por onde viajamos, Maria! Curiosa para saber qual foi o que ela mais gostou. Obrigada por estar aqui. Um beijo!
Gabiiii!!! Que postagem deliciosa: tocastes no ponto que mais amo que é viajar dentro de uma viagem, muito além do verbete tendência "experiência". E nada melhor do que entrar em uma livraria. Elas também são atrativos em minhas viagens e, principalmente, souvenir: onde compro uma tradução de Alice no País das Maravilhas e, minha irmã, Pequeno Príncipe (em Ljubliana tem uma livraria em homenagem ao título "Mali Princ"). Viagei no teu texto, obrigada :) ps: turismo+souvenir+design foi tema da minha pesquisa de tcc
Aline, obrigada por sempre acrescentar tanto às reflexões! Essa livraria em Ljubliana deve ser o máximo, já acrescentei à lista onde quero ir. E, olha, eu adoraria ler a tua pesquisa de TCC, se quiseres compartilhar. Certeza que está o máximo! Super beijo e abraço
Que delícia de leitura! Amei viajar com você por esses lugares todos. Ontem, dei de cara com uma nova livraria aqui no meu bairro, em São Paulo, e fiquei feliz: livros, seus espaços, autores e leitores sempre se renovam ♥️ Ah, esses dias li um que acho que conversa um tanto com esse prazer de estar entre livros que você menciona. Chama Diário de um Livreiro, e é de um dono de livraria no interior da Escócia. Bem rapidinho de ler, e cheio de anedotas literárias. Obrigada pela menção! E bom fim de semana!
PS: Da sua lista de flaneuserie tenho o privilégio de conhecer todas :)
Eu só não conheço a de Londres, na verdade não conheço Londres. Depois das postagens da Gab, já tô achando que terei que incluir na wish list de 2024 :)
Sou suspeita p comentar: é minha cidade do coração
Gaía, que dica gostosa de leitura! Depois te conto o que achei. E espero que aproveites muito a nova livraria no teu bairro. Obrigada pelo incentivo de sempre! Beijinho
estava revirando meus arquivos antigos de newsletters e encontrei essa preciosidade <3
concordo que as livrarias de aeroportos estão bem distantes de atrações turísticas, mas eu tenho uma cisma com elas, dificilmente consigo passar na frente sem entrar pra saber o que está em destaque nas prateleiras (e o que seria considerado literatura de viagem, normalmente aqueles best-sellers mais aleatórios) e os livros bons que estão perdidos ali no acervo. (talvez eu já tenha perdido um voo em floripa passando um tempo naquela livraria que existia fora da área de embarque)
e fico muito contente ao saber que acabei te incentivando a escutar audiolivros, é uma honra!
Ai, me identifico um tanto com essa tentação das livrarias de aeroporto. Talvez por justamente frequentar espaços mais independentes queremos ver esse “outro lado”? Não sei. O que você anda ouvindo de bom, Lu? Faz tempo que não ouço nenhum livro. Recentemente, salvei para ler o interessantíssimo “Caderno de faróis”, da Jazmina Barrera, e fiquei pensando se teria na voz dela. Beijoca e obrigada pelo comentário!
outra possibilidade é que a gente não perde uma chance de se ver entre livros! difícil resistir entrar numa livraria <3
eu estou ouvindo na audible um livro MARAVILHOSO que é o romance Mala costumbre (Alana Portero), narrado pela própria autora. a história se passa numa periferia de Madrid, acho que vais gostar!
eu já escutei o Cuaderno de faros, mas não é narrado pela Jazmina, acho que esse é um livro melhor para ler no impresso mesmo. e infelizmente o Alejandro ainda não conseguiu convencer a Jazmina a narrar seus próprios livros... quem sabe o próximo! rs
Que texto maravilhoso! Como viajante física e literária, tocou demais em mim. Sempre gostei de conhecer sebos, livrarias, feiras e bibliotecas das cidades. É onde me conecto com elas, onde vejo o quanto a cultura local é valorizada ou não ali, onde encontro livros de escritores nativos, falo com as pessoas. Livros e memórias seguem como os melhores souvenirs <3
Achei linda a tua forma de enxergar esses espaços como pontos de encontro de uma cidade, Juliana. Também me identifico demais. Obrigada pela leitura atenta e pelo comentário generoso!
Que delicia ler tuas reflexões, amiga! Trouxeram lembranças das minhas viagens à mente, como conhecer o belíssimo Gabinete Real de Leitura, no Rio de Janeiro; comprar uma edição especial do Kafka em nossa passagem por Praga; visitar a El Ateneo com minha mãe, numa das poucas viagens que fizemos juntas depois de adulta. Assim como uma viagem bem vivida, a sua escrita sempre evoca emoções! ❣️
Aaaah que comentário mais precioso!!! Obrigada por estar aqui, meu bem ❤️ quero muito conhecer o Gabinete também!
talvez soe batido, mas as cidades invisíveis, do Calvino, tem pra mim esse poder transcendente se fazer o leitor se sentir viajante e capaz de criar mundos.
Pra lista de livrarias, sugiro a Escaramuza, em Montevideo (num casarão lindo com as estabtes distribuídas em salas aconchegantes e com cheiro amadeirado de biblioteca. e ainda tem uma café e mesas num quintal lindissimo) e a Aigo, em SP. fica numa galeria no Bom Retiro e a proposta é ser uma livraria de imigrantes, desterrados e deslocados. ampla seleção de autores de toda a Asia traduzidos pro português, só raridade ♡
Camila, és a segunda pessoa em menos de um mês que me fala para ler Cidades Invisíveis (preciso!). E que bela lembrança da Escaramuza, tão linda, adoro tudo no Uruguay. Eu vi o lançamento da Aigo dia desses e fiquei super feliz com a proposta. Já foi para a minha lista a conhecer! Obrigada por me deixar essas palavras. Beijos!
eu que agradeço o retorno generoso :)
Amei as indicações, fiquei contente que conheço algumas das livrarias mencionadas e lembrei que eu quase sempre comprei algum livro de autores locais de lembrança pra minha mãe em viagens que fiz. Poucas vezes escolhi algo pra mim, a partir de agora vou comprar para ambas =)
Que lindo hábito de presentear a mãe com livro de autores por onde viajamos, Maria! Curiosa para saber qual foi o que ela mais gostou. Obrigada por estar aqui. Um beijo!